sábado

Um Clipe Manchado de Sangue.


Em 1945, se finalizava a II Guerra Mundial. Uma guerra que interrompeu a vida de milhões de pessoas, sortudos foram os que morreram rapidamente em campo de combate. Muitos tiveram a vida interrompida depois de um longo sofrimento, e as vezes, nem o privilégio de morrer, tinham.
A II Guerra Mundial é, talvez, a maior recordista no quisito macabro. Inúmeras foram as áreas de atrocidade nessa época, porém essa postagem tem a ver com a ciência da época. Os cientistas do III Reich e os que seguiam o Imperador Hirohito praticaram as maiores atrocidades e macabracidades imaginaveis com seres humanos em nome da ciência.
Inúmeros são os áses alemães em ciência do inferno, mas citemos o, talvez, mais conhecido Joseph Mengele. O Anjo da Morte, como era conhecido em Auschwitz, fez tentativas de "clareamento ocular" injetando tinta azul em prisioneiros do campo, claro, as cobaias acabaram cegas. Mengele ainda tentava unir gêmeos pelas veias da mão, uma tentativa de criar um gêmeo siamês "sintético", a tentiva resultava em infecções gravíssimas e amputação da mão. Todesengel fazia amputações, cortes em pessoas sem anestesia para testar limites de dor. Em teste de hipotermia, quase congelava pessoas e, em seguida, injetava água fervente em seus estômagos para "despertá-las". Alterava bruscamente a pressão e matava as pessoas por pressão intracraniana, as pessoas morriam em horríveis convulsões e, muitas vezes, esfacelavam os rostos com as próprias mãos. O Doutor nas Universidades de Munique e Frankfurt tambem fazia dissecações em pessoas vivas entre outras atrocidades, muitas vezes, no meio do "processo científico" as cobaias imploravam inútilmente pela morte imediata. E, como ele, inúmeros cientistas de Hitler, das mais variadas áreas se utilizaram da vasta oferta de cobaias humanas.
O Império do Sol, apesar de pouco divulgado, fez experiências igualmente nefastas, não me prolongarei, mas os cientistas nipônicos cogelavam partes de pessoas para estudar hipotermia, depois da pessoa ter as pernas e braços amputados, eles usavam o dorso e a cabeça(a pessoa ainda estava viva) para testar armas biologicas e químicas.
Depois que a guerra acabou, os Estados Unidos, para não perder esses cientistas, acobertou-os. Os Ianques não estavam dispostos a matar pessoas com tão vasto conhecimento, eles queriam ter esse conhecimento para si, mas óbviamente, a opnião pública e as pessoas nunca aceitariam. Então, hove a operação Clipe de Papel, com o apoio da Inglaterra, França, Vaticano e até a Cruz Vermelha, esses áses da ciência; sim, eles podiam não ter humanidade, mas eram áses; receberam indentidades falsas, passaportes falsos e fugiram para os Estados Unidos para servi-lo com suas descobertas e trabalhar. Por algum motivo, acredito que por intercessão dos cientistas que começaram a usar sua ciência para os Tio Sam, muitos outros foram salvos nesse esquema. Eichman e Mengele, por exemplo, receberam passaportes falsos e vieram, do Vaticano, para a América do Sul, sem servir os Estados que estavam.
Tavez, essa seja uma das maiores mancha na história dos Ianques, uma mancha vermelha e pútrida, que conta com os gemidos de agonia das milhares de pessoas que morreram nas mãos, diretamente ou indiretamente, dos cientistas do Diabo.
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Ávilla Q. B. Filho
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28/03/2009 01:32 am
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